por Agência Brasil
Postado em 23 de Junho de 2025 às 09:00 hrs
. Estima-se que de 10% a 12% das mulheres brasileiras tenham a doença em algum nível,
"Em 99% das vezes, o lipedema acomete mulheres, porque é uma doença que está, de certa forma, relacionada ao estrogênio, que é um hormônio feminino. Então, ela acomete lugares onde a pessoa tem mais esse receptor específico de estrogênio, o que faz a gordura crescer. E é uma doença de origem genética
a pessoa com lipedema também têm mais facilidade de sofrer lesões vasculares, ou seja, desenvolver hematomas à menor pressão
Por enquanto, não há medicamento para o lipedema, e o tratamento costuma envolver dieta, exercícios físicos, massagens de drenagem linfática e liberação miofacial. Em casos extremos, é possível lipoaspiração das partes mais afetadas. Kallyne destaca a diferença que essas mudanças podem fazer: